A Bolota ©
35 Graus a colarem-se ao corpo e a pedir-nos um duche a cada 5 minutos. Muçulmanos, hindus, xiitas, taoistas e budistas a conviverem em cada quarteirão e a não nos deixarem descobrir o que é afinal ser-se malaio. A chuva pontual das 4 da tarde, a lembrar-nos que estamos nos trópicos. O fim do fastio as sete da tarde e o jantar que se prolonga noite fora. As varandas engalanadas com a bandeira nacional, comemorando os 50 anos enquanto nação. A tranquilidade dos Lake Gardens para nos esquecermos da cidade. As massagens de 90 minutos e a pouco menos de 10 €, para nos pôr o corpinho preparado para continuarmos a calcorrear a cidade a pé. O trânsito caótico a fazer-nos temer pela nossa vida. A comida feita e vendida na rua. Que comida, não se percebe muito bem mas também não interessa. É boa e barata! A cidade que não dorme. A arquitectura moderna das Petronas Towers, símbolo do ouro negro, a contratar com os edifícios decadentes de China Town e Little India. O Sultan Abdul Samad Building iluminado como se já estivéssemos nos Natal. Mas não. E só o Ramadão. O Bukit Nanas, a floresta tropical no meio da cidade. O Suria KLCC, centro comercial por baixo das Petronas onde Gucci, Armani, Prada, Marc Jacobs, Tod’s e outros que tais fazem as delicias dos turistas de Singapura e Japão. O chã gelado e os sumos de frutas que nunca vimos para arrefecer e tornar-nos ainda mais felizes.Bem vindos a Kuala Lumpur, Malásia. A cidade onde a palavra multi-culturalismo foi inventada.
4 comentários:
Boa Viagem!!!
Nuno
Lindinha...
Isto é que é passear, enquanto outros penam no trabalho...
A vida tem destas injustiças!
Divertida, apesar do calor e da transpiração?
Beijinhos e abracinhos das feme de ménage e patroa.
digo, femme de ménage... desculpa o lapso...
Olá Cunhada.
Ainda bem que está tudo bem! Continuação de boas férias, diverte-te, aproveita. Nós por cá (como diz o outro) todos bem.
Beijos
Ana
Enviar um comentário