Humberto Borges ©
Às vezes esqueço-me do
que de ti levo na alma.
Não sei bem o que nela tenho de ti.
Dizem-me que muito.
Desconfio que o dizem por consolo.
Até pode ser muito, de facto.
Mas por mais que a minha alma de ti carregue,
Nunca bastará para encher o vazio
Que inunda o meu coração
Desde o dia tão prematuro
em que privada de ti fiquei.
Às vezes esqueço-me do
que de ti levo na alma.
Não sei bem o que nela tenho de ti.
Dizem-me que muito.
Desconfio que o dizem por consolo.
Até pode ser muito, de facto.
Mas por mais que a minha alma de ti carregue,
Nunca bastará para encher o vazio
Que inunda o meu coração
Desde o dia tão prematuro
em que privada de ti fiquei.
2 comentários:
Amiga,
beijos grandes por este dia que nos está na alma em grande medida como reflexo de ti.
Marsupas
Não estive cá, mas isso não importa nada, porque me lembro onde quer que esteja!
Um beijão cunhada!
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