Quando há menos de um ano foi anunciado que iria abrir a maior livraria do pais pensei que, para gáudio dos meus olhos e cérebro, iríamos ter na capital uma imitação à altura das livrarias de Londres e Nova Iorque, onde nos podemos passear durante horas e, literalmente, babarmo-nos para cima das prateleiras e ilhas cheias de livros novos, actuais e desconhecidos em edições lindas de morrer. Uma única visita aos ditos 3300 m2 de imitação e rapidamente conclui que ficava muito aquém dos originais. Mas era no entanto uma boa contraposição à estandardização que Fnac e Continente fazem neste momento ao comércio livreiro em Portugal. E era ainda sinónimo de que, havendo um sonho, vale a pena não desistir. Por estas razões, mais que propriamente pela sua qualidade, é pena que tenha tido este fim.
quinta-feira, novembro 20, 2008
Fechou
Quando há menos de um ano foi anunciado que iria abrir a maior livraria do pais pensei que, para gáudio dos meus olhos e cérebro, iríamos ter na capital uma imitação à altura das livrarias de Londres e Nova Iorque, onde nos podemos passear durante horas e, literalmente, babarmo-nos para cima das prateleiras e ilhas cheias de livros novos, actuais e desconhecidos em edições lindas de morrer. Uma única visita aos ditos 3300 m2 de imitação e rapidamente conclui que ficava muito aquém dos originais. Mas era no entanto uma boa contraposição à estandardização que Fnac e Continente fazem neste momento ao comércio livreiro em Portugal. E era ainda sinónimo de que, havendo um sonho, vale a pena não desistir. Por estas razões, mais que propriamente pela sua qualidade, é pena que tenha tido este fim.
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