quarta-feira, maio 03, 2006



Um dia ele pintara-lhe um quadro, um velho e uma rapariga, e escrevera de alguém muito velho mas com muitas mais dúvidas do que certezas.
Não me digas isso! Logo tu! Temos que ter certeza de alguma coisa, alguma vez! Não pode ser sempre assim!, suplicou-lhe ela.
Do alto dos seus 85 anos, ele tranquilizou-a:
Só os estúpidos têm certezas...

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